Espelho-d'A¡gua-AarA£o-Reis

Festival da Onça divulga programação completa

De 3 a 10 de agosto, mutirão transforma espaços e promove intensa programação cultural em torno da região do Ribeirão da Onça 

O Festival da Onça conta com uma semana de programação cultural: shows, intervenções artísticas, ações desportivas, de mobilidade urbana, atividades educacionais e feiras, com participação de moradores dos diversos bairros do entorno do Ribeirão da Onça e de outras regiões da cidade. Importantes artistas e movimentos da cidade estão confirmados: MAC Julia, Swing Safado, Cozinha Comum, Samba Queixinho, Calma Clima e muito mais.

Abaixo, segue a programação completa que inclui ainda Praia no Ribeirão da Onça e Expedição Botânica!

  • 3 de agosto – sábado 

ESPAÇO VITRINE

10h às 16h: Praia no Ribeirão da Onça [traga sua canga, cadeira de praia, frescobol]

10h às 10h40: Pernaltas de BH apresentam: Rio dos Sonhos

Sabadão das Crianças

11h às 12h: Humaitá

12h às 14h: DJ/Selecta UAISS

14h às 15h: Samba Queixinho

15h20 às 16h: Bloco Volta Belchior

16h às 22h: SonorOnça: UAISS convida OhTremBlues, ALUA, Tio Caco, Neghaum, UAISS + Hyper.

+ Feira de Gastronomia Local

 

  • 4 de agosto – domingo

BAIXO-ONÇA

NOVO AARÃO REIS > CAMPINHO DO CBTU > AREIA BRANCA

9h30 às 12h: Expedições Botânicas pela Metrópole – Edição Ribeirão da Onça

 

  • 5 de agosto – segunda 

NOVO AARÃO REIS

A partir de 8h:

Plantio de mudas

Oficinas de desenho, meio ambiente e comunicação

Participação de alunos da Escola Municipal Herbert José de Souza

 

  • 6 de agosto – terça-feira 

NOVO AARÃO REIS

A partir das 8h:

Oficinas de colagem, meio ambiente e comunicação

Exposição no espaço de encontro da agrofloresta

Participação de alunos da Escola Municipal Herbert José de Souza

 

BAIXO-ONÇA

NOVO AARÃO REIS > CAMPINHO DO CBTU > AREIA BRANCA

20h: Calma Clima

[concentração na Estação São Gabriel]

 

  • 7 de agosto – quarta-feira

NOVO AARÃO REIS

A partir das 8h:

Instalação de placas com temática ambiental

Participação de alunos da Escola Municipal Herbert José de Souza

 

CAMPINHO DO CBTU

17h às 19h: Futebol no Campinho CBTU

 

 

  • 8 de agosto – quinta-feira

 

NOVO AARÃO REIS

A partir das 8h:

Plantio de mudas

Instalação de placas com temática ambiental

Projeto ICB: Monitoramento Participativo dos Rios Urbanos

Participação dos alunos da Escola Municipal Herbert José de Souza

 

 

  • 9 de agosto – sexta-feira

 

AREIA BRANCA

9h: Rádio-Escola

Intercâmbio “Jogral da Natureza” com a E.M Herbert José de Souza

Contação de Histórias sobre os Mutirões

16h:  Rádio-Escola

Contação de Histórias sobre os Mutirões

Batalha de MCs

Na E.M. Secretário Humberto Almeida

NOVO AARÃO REIS

17h: Pôr do Sol no Mirante

Cozinha Comum

Apreciação do Mural Miragem, dos artistas Marconi Marques e Iara Rocha

Grafite do artista Salo

 

 

  • 10 de agosto – sábado

 

ESPAÇO VITRINE

9h: Bicicletada no Baixo-Onça [concentração Estação São Gabriel]

10h: Mesa de Thereza – Nessa rua tem um Rio

11h-11h40: Sinfonia para um Homem Só: Espetáculo Infantil com Geovanne Sassá

Sabadão das Crianças

14h-15h: Orquestra Popular Terno do Binga

15h-17h: Sambrass

18h30 às 20h: Swing Safado + Mac Júlia

+ Feira de Gastronomia Local

 

“A festa aqui é uma bela desculpa para vivermos ainda mais intensamente o Ribeirão da Onça e abraçarmos a causa de valorizar e divulgar esse patrimônio coletivo de Belo Horizonte” conta a produtora Paula Kimo, produtora do Festival da Onça.

 

Sobre o Festival da Onça

Mais que um festival para celebrar a cultura, o esporte e a arte, o Festival da Onça promove a transformação de espaços em bairros periféricos do entorno do Ribeirão da Onça, em Belo Horizonte. Ele acontece entre os dias 3 e 10 de agosto nos bairros Novo Aarão Reis, Novo Tupi e Ribeiro de Abreu.

“Desde 2017, a Escola de Arquitetura da UFMG realiza junto à comunidade da região do Ribeirão da Onça mutirões de transformação de espaços degradados em áreas de lazer. Contamos com apoio do Conselho Comunitário Unidos pelo Ribeiro de Abreu, o Comupra, da Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte, a Urbel, e do Projeto Manuelzão, da UFMG”, explica Roberto Andrés, professor da UFMG e coordenador do projeto.

“Depois de muitas conversas com moradores(as) e apoiadores(as), foram realizados os projetos, que serão colocados de pé durante o Festival, em três áreas às margens do Ribeirão da Onça.” completa Débora Tavares, Coordenadora de Intervenções . Cada transformação será conduzida por um coletivo de arquitetura: a Oficina Pele, a Equipe Tuná e o grupo Amarra.

  • MIRANTE DA CACHOEIRA – Bairro Novo Aarão Reis

Em frente à maior cachoeira em capitais do Brasil, o AMARRA desenvolveu um projeto com os moradores para a construção de um mobiliário multiuso: mirante, área de lazer e brinquedo. Dali será possível observar a cachoeira do Ribeirão da Onça, com seus 31 metros, jorrando suas águas sobre o leito de pedras do Ribeirão. Vamos contar com a participação de artistas do bairro na execução de murais artísticos no local.

  • CAMPINHO DO CONJUNTO CBTU – Bairro Novo Tupi

No já existente campo de futebol do Conjunto Habitacional CBTU, serão realizadas uma série de intervenções concebidas junto à comunidade local. Quem toca o projeto é a Oficina Pele, composta por profissionais de arquitetura que atuam com técnicas alternativas de construção. As intervenções contarão com bancos de pedra e barro para apreciação dos jogos; construção de brinquedos de madeira e de um pergolado; uma pista de caminhada, e também a criação de uma horta comunitária ao lado do campo, implementada com apoio da Urbel.

  • REGIÃO DA AREIA BRANCA – Bairro Ribeiro de Abreu

No encontro do Ribeirão da Izidora com o Ribeirão da Onça, forma-se uma bela praia de areia branca, bem em frente a uma escola municipal. A partir de uma série de oficinas com moradores do entorno, a Equipe Tuná concebeu o projeto de intervenção para a área com a construção de um mobiliário em bioconstrução, espaços para capoeira e para escalada, além de um parquinho infantil com balanços.

O Festival da Onça é realizado pela Escola de Arquitetura da UFMG, por meio do projeto de extensão Megafone das Lutas.

Compartilhe

Leia também

Inscreva-se